quinta-feira, outubro 21


Quando chove, assim fino e ele fica meio apagado, quase derretendo, suspira o meu peito. Eu puxo pela memória, algum dia ensolarado, alguma tarde descoberta ou alguma noite bem deserta. Mas ele continua escorrendo, enquanto chove.

4 comentários:

ítalo puccini disse...

bonito é perceber algo assim. sentir isto.

e fazê-lo poema.

adorei!

beijos.

Batom e poesias disse...

Logo a chuva para, boba!

Eu (que nunca fiz isso), escolhi 6 blogs que admiro. Claro que está entre eles. Tem um selinho de presente e um desafio.

Se quiser pegar pega...
Se não quiser...
Não pega, ué!

beijos e saudades
Rossana

vanessacamposrocha disse...

ò querida. Para mim é um prazer!!!
como faço?

beijos

doca disse...

escorrer não é crime!