sexta-feira, setembro 4

Retirou da bolsa uma pequenina sacola de cetim, que usava para fazer previsões. Por acreditar na sorte, além dos mais que nas probabilidades, abriu lentamente as tiras roxas que guardavam segredo. Dentro do dia cinza, minúsculos raios amarelos ocuparam o espaço vazio: o dia era de amém.

2 comentários:

Marilia Kubota disse...

Li teus poemas no Cronópios. Achei lindos! beijos

vanessacamposrocha disse...

Obrigada Marilia!!
beijos