sexta-feira, agosto 14

tudo em seu lugar:
a linha do horizonte
mais reta do que nunca
divide o céu e o mar
à perfeição do deserto
nenhuma folha navega no ar
(e eu? e nós?)

2 comentários:

doca disse...

e folhas viram aviõezinhos de papel...

renattinha disse...

Talvez por que navegar é preciso,
nós não!